
Mais que vinho: Michael Scott Carter engarrafa história, identidade e propósito
Em um mundo em que falar de ancestralidade, inclusão e consumo consciente se tornou urgente, os vinhos Michael Scott Carter surgem como uma resposta elegante e necessária. Mais do que um produto refinado, cada rótulo carrega uma história — de cultura, resistência e reconexão.
📎 Referência de estilo: UOL Ecoa – Mariana Sgarioni
Vinho com alma brasileira e raízes africanas
Idealizados por um economista norte-americano que encontrou no Brasil sua segunda casa, os vinhos Michael Scott Carter celebram a união entre o terroir brasileiro e a herança africana. Os nomes — ILẸ́ AMỌ̀, ILẸ́ AMÒGO, ILẸ́ AMỌRA e o Tinto Reserva — são inspirados na cultura iorubá, resgatando a ancestralidade da diáspora em forma de sabor.
“ILÉ significa casa. E cada garrafa é isso: uma casa para a memória, o paladar e a conexão com nossas raízes”, diz Carter.

Destaques da coleção
ILẸ́ AMỌ̀ (Branco): com notas delicadas de pêra, limão e flores brancas, é leve e sofisticado, ideal para pratos com peixes e legumes.
Tinto Reserva: encorpado, profundo, com aromas de frutas escuras, especiarias, couro e tabaco. Harmoniza com carnes, queijos curados e até chocolates intensos.
Um vinho que respeita o planeta
Produzidos com práticas sustentáveis — como o uso de vidro reciclável, papel certificado e rolhas naturais — os vinhos também demonstram que é possível unir sofisticação e responsabilidade ambiental.
Brinde ao que importa
Beber um Michael Scott Carter é mais do que apreciar um bom vinho. É reconhecer histórias, respeitar origens e brindar a um futuro mais diverso e consciente. Um vinho que se sente — na taça e no coração.